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Dica de Leitura - O Tatuador de Auschwitz

Dica de leitura - O Tatuador de Auschwitz: baseado na história real de um amor que desafiou os horrores dos campos de concentração.
Autor - Heather Morris

Editora - Planeta

Baseado em fatos, “O Tatuador de Auschwitz” é um romance histórico sobre um amor que nasceu e sobreviveu aos cruéis muros de Auschwitz. Trata-se de um testemunho da coragem daqueles que ousaram enfrentar o sistema da Alemanha nazista. O leitor será conduzido pelos horrores vividos dentro dos campos de concentração da Alemanha nazista e verá que o amor não pode ser limitado por muros e cercas. Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova, dois judeus eslovacos, se conheceram em um dos mais terríveis lugares que a humanidade já viu: o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. Lale era o encarregado em tatuar os números de série dos prisioneiros que chegavam, trazidos pelos nazistas – literalmente marcando na pele das vítimas o que se tornaria um grande símbolo do Holocausto. Mesmo nesse ambiente hediondo, o casal conseguiu viver um amor proibido, permitindo-se viver mesmo sabendo que a morte era iminente.

Dica de leitura - O Tatuador de Auschwitz: baseado na história real de um amor que desafiou os horrores dos campos de concentração.
Autor - Heather Morris

Editora - Planeta

Baseado em fatos, “O Tatuador de Auschwitz” é um romance histórico sobre um amor que nasceu e sobreviveu aos cruéis muros de Auschwitz. Trata-se de um testemunho da coragem daqueles que ousaram enfrentar o sistema da Alemanha nazista. O leitor será conduzido pelos horrores vividos dentro dos campos de concentração da Alemanha nazista e verá que o amor não pode ser limitado por muros e cercas. Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova, dois judeus eslovacos, se conheceram em um dos mais terríveis lugares que a humanidade já viu: o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. Lale era o encarregado em tatuar os números de série dos prisioneiros que chegavam, trazidos pelos nazistas – literalmente marcando na pele das vítimas o que se tornaria um grande símbolo do Holocausto. Mesmo nesse ambiente hediondo, o casal conseguiu viver um amor proibido, permitindo-se viver mesmo sabendo que a morte era iminente.

Por Mariana Liza Nicoletti Magalhães
OAB/SP nº 282.184
mariana@fcsadvocacia.com.br